A ejaculação tardia (também chamada de ejaculação retardada) é uma disfunção sexual masculina que pode gerar angústia, frustração e impacto na vida conjugal. Neste artigo, vamos explicar de forma clara o que é essa condição, quais as possíveis causas e quais são os caminhos mais utilizados para o tratamento.
Saiba sobre o Dr. José Gonçalves Urologista
Urologista em Belo Horizonte | Referência em Cirurgia Robótica e Saúde do Homem
O Dr. José Gonçalves é médico urologista com atuação destacada em Belo Horizonte, reconhecido por seu atendimento humanizado, criterioso e baseado nas melhores práticas da medicina moderna. Com vasta experiência no diagnóstico e tratamento das principais doenças urológicas, ele atende homens e mulheres que buscam excelência em cuidado, orientação clara e soluções personalizadas para cada caso.
Especialista em Cirurgia Robótica e Cirurgias Minimamente Invasivas, o Dr. José Gonçalves possui Certificação Internacional e Pós-Graduação em Cirurgia Robótica, oferecendo aos seus pacientes tratamentos com alta precisão, menor tempo de recuperação e resultados comprovados.
Atualmente, é preceptor das Residências Médicas de Urologia do Hospital das Clínicas da UFMG e do Hospital Life Center, onde também atua como Coordenador do Serviço de Urologia. Além disso, integra a Equipe de Cirurgia do Transplante Renal do HC/UFMG, sendo referência em procedimentos de alta complexidade.
Com uma abordagem ética, acolhedora e focada no bem-estar do paciente, o Dr. José Gonçalves já realizou centenas de cirurgias com excelência e recebe avaliações 5 estrelas em plataformas como Google e Doctoralia. Os pacientes destacam sua empatia, clareza nas explicações e capacidade de transmitir segurança em cada atendimento.
“Médico muito atencioso, explicou cada detalhe com paciência e foi essencial para minha recuperação. Recomendo de olhos fechados.” – Opinião de paciente no Google.
“Desde a primeira consulta, o Dr. José me passou muita confiança. Profissional exemplar e equipe muito preparada.” – Avaliação no Doctoralia.
Combinando atualização constante e experiência prática sólida, o Dr. José Gonçalves oferece um atendimento que vai além do consultório: um compromisso real com a saúde e qualidade de vida dos seus pacientes.
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O que é Ejaculação Tardia?
A ejaculação tardia é caracterizada por um atraso significativo na ejaculação durante a relação sexual, mesmo quando há estímulo adequado e desejo sexual presente. Em alguns casos, o homem pode ter dificuldade extrema para ejacular ou até ser incapaz de ejacular com a parceira (apesar de conseguir durante a masturbação, por exemplo).
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Quando Devo Me Preocupar?
A ejaculação tardia é considerada um problema quando:
- Acontece em mais de 75% das tentativas.
- Gera sofrimento pessoal ou no relacionamento.
- Interfere na vida sexual e emocional.
Tipos de Ejaculação Tardia
Tipo | Definição |
---|---|
Primária | O homem nunca conseguiu ejacular durante a penetração. |
Secundária | Surge após um período de função sexual normal. |
Causas da Ejaculação Tardia
Psicológicas
- Ansiedade de desempenho.
- Depressão.
- Traumas emocionais ou sexuais.
- Conflitos no relacionamento.
Orgânicas
- Neuropatias (diabetes, esclerose múltipla).
- Uso de medicamentos (antidepressivos, opioides).
- Cirurgias pélvicas.
- Distúrbios hormonais (hipotireoidismo, hipogonadismo).
Estilo de Vida
- Uso excessivo de álcool e drogas.
- Sedentarismo.
- Excesso de estímulos visuais (pornografia).
Impactos da Ejaculação Tardia
- Frustração e baixa autoestima.
- Dificuldades no relacionamento.
- Evitação de relações sexuais.
- Ansiedade associada ao desempenho.
Diagnóstico da Ejaculação Tardia
- História clínica detalhada.
- Exame físico.
- Exames laboratoriais: testosterona, TSH, glicemia.
- Avaliação psicológica.
Como é feito o tratamento da Ejaculação Retardada?
O tratamento da ejaculação tardia é um desafio, especialmente porque não há nenhum medicamento específico aprovado pela FDA (agência reguladora americana). Por isso, o tratamento costuma ser individualizado e pode envolver diferentes profissionais da saúde.
1. Terapias psicológicas e comportamentais
Essas estratégias têm como objetivo:
- Reduzir bloqueios emocionais
- Aumentar a excitação sexual
- Recondicionar o padrão de resposta sexual
- Explorar fantasias, técnicas sexuais e dispositivos de auxílio (anel peniano, vibradores)
2. Tratamentos médicos complementares
Ainda que não existam fármacos específicos aprovados, alguns medicamentos podem ser usados de forma off-label (fora da bula) com cautela, sempre sob supervisão médica. Entre eles:
- Agentes dopaminérgicos
- Antidepressivos tricíclicos (em casos selecionados)
- Hormonoterapia, se houver déficit hormonal
1. Tratamento das Causas Orgânicas
Causa | Tratamento |
---|---|
Diabetes | Controle glicêmico. |
Hipotireoidismo | Reposição hormonal. |
Medicamentos | Ajuste ou troca. |
2. Tratamento Medicamentoso Específico
- Bupropiona: estimula vias dopaminérgicas.
- Apomorfina: uso experimental em alguns casos.
- Testosterona: apenas em casos de deficiência comprovada.
3. Terapias Psicológicas
- Terapia Cognitivo-Comportamental.
- Terapia Sexual.
- Terapia de Casal.
4. Reabilitação Sexual
- Fisioterapia do Assoalho Pélvico.
- Treinamento de dessensibilização.
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Abordagem Multidisciplinar: O Ponto Chave para o Sucesso
O tratamento da ejaculação tardia (ou ejaculação demorada) exige mais do que apenas prescrever um medicamento ou fazer exames laboratoriais. Por se tratar de uma disfunção sexual multifatorial — ou seja, com várias causas possíveis — é necessário um olhar amplo, integrado e personalizado. A seguir, explicamos como cada profissional da equipe multidisciplinar atua para ajudar o paciente a recuperar sua saúde sexual de forma eficaz, respeitosa e duradoura.
Profissional | Função |
---|---|
Urologista | Diagnóstico, exames e tratamento clínico. |
Psicólogo/Sexólogo | Abordagem de fatores emocionais. |
Fisioterapeuta Pélvico | Reabilitação muscular. |
Endocrinologista | Controle hormonal. |
Educador Físico | Estímulo à saúde vascular e neurológica. |
Urologista: O Ponto de Partida Clínico
O urologista é, na maioria dos casos, o primeiro especialista procurado por homens que enfrentam a ejaculação tardia. Seu papel é fundamental por vários motivos.
Avaliação clínica e diagnóstica
O urologista realiza uma anamnese detalhada, avaliando o histórico sexual, hábitos de masturbação, uso de medicamentos, presença de doenças crônicas e experiências anteriores. Investiga comorbidades orgânicas, como diabetes, doenças neurológicas, sequelas de cirurgias ou trauma pélvico. Também pode solicitar exames laboratoriais e de imagem quando necessário, como:
- Dosagem de testosterona e outros hormônios
- Glicemia, função renal, perfil lipídico
- Ultrassonografias peniana ou pélvica (em casos específicos)
Condutas terapêuticas
O urologista pode ajustar ou suspender medicamentos que estejam contribuindo para a ejaculação retardada, como antidepressivos ou antipsicóticos. Também pode prescrever medicamentos off-label (usados fora da bula com fins terapêuticos), como bupropiona ou agonistas dopaminérgicos. Quando necessário, realiza o encaminhamento para outros profissionais, como psicólogo ou terapeuta sexual, com base na hipótese causal predominante.
Apoio contínuo
O urologista acompanha a evolução do paciente ao longo do tempo, ajustando condutas e coordenando os cuidados com os demais profissionais da equipe. Seu olhar clínico é essencial para garantir que todas as dimensões da saúde sexual estejam sendo abordadas.
Psicólogo ou Terapeuta Sexual: Reprogramando o Prazer e Desconstruindo Barreiras
Grande parte dos casos de ejaculação tardia têm origem psicogênica ou comportamental. Isso inclui ansiedade, dificuldades de entrega no momento da relação, traumas, rigidez educacional, tabus religiosos e até experiências negativas com parceiros.
Avaliação emocional e sexual
O psicólogo realiza uma escuta qualificada para entender as dinâmicas emocionais e cognitivas que interferem na resposta sexual. Identifica ansiedade de desempenho, bloqueios inconscientes, medo da gravidez, repressão à ejaculação e conflitos afetivos.
Estratégias terapêuticas
As terapias cognitivas comportamentais (TCC) ajudam a reestruturar pensamentos disfuncionais. Técnicas de recondicionamento sensorial são utilizadas para ajudar o paciente a se reconectar com o prazer espontâneo. O uso de mindfulness sexual pode aumentar o foco na experiência do presente e diminuir a autocrítica. A terapia também pode abordar questões de imagem corporal, autoestima e expectativas em relação à masculinidade.
Terapia de casal (quando aplicável)
A atuação conjunta com o(a) parceiro(a) é extremamente útil. Através da terapia de casal, promove-se:
- Comunicação aberta e sem julgamentos
- Reencontro com o desejo e o erotismo
- Criação de um ambiente íntimo mais seguro e prazeroso
Muitos pacientes que sofrem de ejaculação tardia conseguem ejacular durante a masturbação, mas não durante a relação sexual. Esse “descompasso” revela a importância da abordagem psicológica, já que o problema está menos relacionado ao corpo e mais ao contexto da relação.
Endocrinologista: Equilibrando os Hormônios para Restaurar o Prazer
Os hormônios exercem influência direta sobre o desejo, a excitação e o reflexo ejaculatório. Alterações nos níveis hormonais podem interferir na resposta sexual de forma sutil, mas impactante.
Avaliação hormonal
O endocrinologista pode solicitar exames para dosar:
- Testosterona total e livre
- Prolactina
- Hormônio luteinizante (LH) e folículo estimulante (FSH)
- TSH (hormônio da tireoide)
Abordagens terapêuticas
Quando identificada deficiência de testosterona (hipogonadismo), o endocrinologista pode indicar reposição hormonal, sempre sob controle rigoroso. Em casos de hiperprolactinemia (prolactina elevada), pode indicar medicamentos como a cabergolina. O especialista também avalia distúrbios metabólicos que afetam a função sexual, como diabetes tipo 2, obesidade e síndrome metabólica, e propõe estratégias de controle.
Mesmo pequenas alterações hormonais podem afetar a resposta sexual. O tratamento visa restaurar os níveis ideais, sem excessos, para preservar a segurança e a saúde a longo prazo.
Educador Físico: Atividade Física como Aliada na Função Sexual
A atividade física regular está associada à melhora da libido, da circulação sanguínea, da autoestima e da regulação hormonal — todos elementos fundamentais para uma boa saúde sexual.
Avaliação e plano de treino
O educador físico realiza uma avaliação inicial e propõe treinos que visam melhorar:
- Capacidade cardiorrespiratória
- Força muscular e estabilidade pélvica
- Composição corporal
- Liberação de neurotransmissores como dopamina e serotonina
Resultados esperados
A prática de exercícios físicos pode resultar em:
- Aumento da testosterona natural
- Redução do estresse e da ansiedade
- Melhora da autoestima e imagem corporal
- Maior vitalidade e disposição para o sexo
Estudos mostram que homens sedentários têm maior risco de disfunções sexuais. Um programa de exercícios supervisionado pode acelerar a resposta ao tratamento da ejaculação tardia.
Nutricionista: Alimentação como Fundamento para o Prazer
A nutrição tem impacto direto na saúde hormonal, vascular e neurológica — três pilares essenciais para uma função sexual saudável. Além disso, certos alimentos ou déficits nutricionais podem influenciar negativamente o tempo da ejaculação.
Avaliação nutricional
O nutricionista analisa os hábitos alimentares, uso de suplementos e níveis de vitaminas e minerais. Identifica deficiências que podem interferir na função sexual, como:
- Zinco
- Magnésio
- Vitamina D
- Ômega-3
Plano alimentar personalizado
O plano alimentar costuma incluir:
- Dietas anti-inflamatórias, com vegetais, proteínas magras e gorduras saudáveis
- Controle de peso e resistência insulínica
- Redução de álcool, açúcar e alimentos ultraprocessados
- Introdução de alimentos com propriedades afrodisíacas naturais
Suplementação (quando indicada)
Com base em evidências científicas e avaliação individual, o nutricionista pode indicar suplementos como:
- L-carnitina
- Arginina
- Maca peruana
- Complexos vitamínicos com zinco e selênio
Uma alimentação equilibrada ajuda a potencializar os efeitos dos demais tratamentos, além de contribuir para o bem-estar geral do paciente.
Enfermeiro e Equipe de Apoio: Educação, Orientação e Acompanhamento
O papel do enfermeiro especializado e da equipe de apoio é oferecer acolhimento, orientação prática e continuidade do cuidado.
Funções no acompanhamento
A equipe pode contribuir com:
- Educação sobre anatomia e função sexual
- Reforço das orientações médicas
- Apoio à adesão ao tratamento
- Organização da agenda de retornos e exames
- Suporte para o uso correto de medicamentos ou dispositivos auxiliares
Humanização do cuidado
A escuta ativa do enfermeiro ajuda a quebrar barreiras de vergonha e constrangimento. Além disso, esse profissional serve como ponte entre os diferentes especialistas, garantindo que o plano terapêutico seja seguido com sucesso.
Integração: O Sucesso Está na Combinação
O que torna a abordagem multidisciplinar tão eficaz é a integração coordenada entre os profissionais. Nenhum especialista atua isoladamente. O paciente é acompanhado como um todo, com foco não apenas no sintoma, mas na pessoa como um ser integral.
- A disfunção é desmistificada
- O casal se fortalece
- O prazer volta a ser possível — com confiança, acolhimento e ciência
Leia Também: http://www.sbu.org.bhttp://www.sbu.org.br/pdf/guidelines_EAU/2012
Leia também: https://med.estrategia.com/portal/conteudos-gratis/doencas/resumo-sobre-ejaculacao-retardada-definicao-criterios-diagnosticos-e-mais/
Conclusão
A ejaculação tardia é uma condição real e que pode ser tratada com sucesso quando bem compreendida. A chave está em buscar ajuda especializada, fazer uma avaliação completa e considerar estratégias personalizadas, que combinem apoio psicológico, tratamento médico e acolhimento do casal.
Se você ou seu parceiro estão passando por isso, procure um urologista de confiança. O primeiro passo é sempre a informação.
Perguntas e Respostas Frequentes: Tudo o que você precisa saber sobre Ejaculação Tardia
Por que estou demorando para ejacular?
A ejaculação demorada pode ter causas psicológicas, orgânicas, medicamentosas ou comportamentais. O mais importante é buscar uma avaliação especializada para identificar o fator predominante e indicar o tratamento ideal.
Ejaculação tardia tem cura?
Na maioria dos casos, sim. O tratamento é individualizado e, quando multidisciplinar, apresenta altas taxas de sucesso. O segredo é tratar a causa raiz e não apenas o sintoma.
Como é feito o diagnóstico?
A partir de uma anamnese completa, exame físico, exames laboratoriais e, quando necessário, avaliação psicológica. O processo é simples e fundamental para direcionar o tratamento.
Antidepressivos podem causar ejaculação demorada?
Sim. Os ISRSs (fluoxetina, sertralina) são conhecidos por aumentar o tempo para ejacular. Em muitos casos, a solução é ajustar a dose ou trocar a medicação.
Existe fisioterapia para isso?
Sim. A fisioterapia do assoalho pélvico tem mostrado excelentes resultados na reabilitação sexual, atuando no controle muscular e reeducação sensorial.
Terapia sexual ajuda de verdade?
Ajuda e muito. É um dos pilares do tratamento, especialmente quando a causa é psicológica ou comportamental. Trabalha aspectos como ansiedade, autoconfiança e comunicação sexual.
Demorar mais com penetração é normal?
Até certo ponto, sim. Mas quando a diferença é muito grande e afeta a relação, é necessário investigar e tratar.
Quais os riscos de não tratar?
A longo prazo, a ejaculação tardia não tratada pode causar baixa autoestima, frustração e afastamento da vida sexual. Também pode afetar seriamente o relacionamento.
Quais remédios ajudam?
Além da bupropiona e apomorfina, casos de deficiência de testosterona podem se beneficiar da reposição. A escolha é sempre feita com acompanhamento médico.
Como saber se é físico ou psicológico?
Somente através de uma avaliação médica e psicológica. Sinais de origem física incluem início gradual e associação com doenças ou medicamentos.
Qual o tempo médio de tratamento?
Em geral, entre 3 a 6 meses. Casos mais complexos podem exigir um acompanhamento prolongado, sempre com foco em melhorar a qualidade de vida.
Existe cirurgia para isso?
Não existe cirurgia para tratar ejaculação tardia. O tratamento é clínico e multidisciplinar.
A ejaculação demorada afeta a fertilidade?
Não diretamente. Porém, em casos extremos, pode dificultar a concepção natural, exigindo métodos de reprodução assistida.
O estilo de vida interfere?
Sim. Hábitos saudáveis, como prática de exercícios físicos, alimentação equilibrada e redução de álcool e drogas, são fundamentais no tratamento.
O que é dessensibilização?
É uma técnica de reprogramação sensorial, realizada em terapia sexual, que ajuda a recuperar a resposta ejaculadora em situações reais de intimidade.
A idade tem relação com a ejaculação tardia?
Sim. O envelhecimento natural pode levar a um aumento do tempo de latência ejaculadora. Porém, quando isso gera desconforto, precisa ser tratado.
Como a terapia de casal ajuda?
Trabalha a comunicação, expectativas e pressões do relacionamento, aliviando fatores emocionais que impactam o desempenho.
Quais exames são indicados?
Exames de testosterona, glicemia, TSH e, em alguns casos, avaliação neurológica são fundamentais na investigação.
O excesso de pornografia interfere?
Sim. A exposição a estímulos intensos e artificiais pode dessensibilizar a resposta sexual, dificultando a ejaculação com a parceira.
Quando devo procurar um urologista?
Sempre que a ejaculação demorada causar sofrimento pessoal ou impactar negativamente sua vida sexual.
A Solução Está em Uma Avaliação Certa
A ejaculação tardia tem tratamento eficaz e seguro. O segredo está em procurar um urologista especializado, seguir uma abordagem multidisciplinar e tratar as causas específicas do seu caso.